Este blog tem como objetivo, evangelizar e ajudar catequistas e educadores, com diversas atividades para crianças e adolescentes. Espero que gostem! Deus abençõe a todos! Beijos

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Dicas para cuidar do planeta

1. Compre somente o necessário – O primeiro passo para combater o excesso de lixo é combater o excesso de luxo. Evite fazer compras por impulso e não consuma além de suas possibilidades, para não desperdiçar (e não se endividar). Planeje bem antes de ir ao mercado e evite comprar grandes volumes para estoque. Quanto menos você comprar, menos vai jogar fora.

2. Evite mercadorias com muitas embalagens – Procure não adquirir produtos “superembalados” e, sempre que possível, prefira os bens não embalados (como os alimentos frescos). Embalagens do tipo “caixinha-dentro-de-um-saquinho-dentro-da-sacola-dentro-do-sacolão” geram uma quantidade enorme de lixo. Compre produtos em embalagens que tragam quantidades adequadas para sua família. Por exemplo: se a sua família é grande, compre as bebidas nas embalagens maiores; se for pequena, evite as embalagens grandes e, conseqüentemente, o desperdício. Não adquira embalagens descartáveis de refrigerantes ou bebidas quando houver a opção por embalagens retornáveis.

3. Compre produtos ambientalmente corretos – Dê preferência a produtos concebidos nas bases do ecodesign, que considera os impactos ambientais em todos os estágios do desenvolvimento do produto, como planejamento, produção, embalagem, distribuição e descarte.

4. Evite adquirir produtos de materiais descartáveis, que, embora práticos, geram lixo desnecessário. Prefira produtos duráveis e resistentes ou que permitam o aumento da vida útil por meio de recargas e refis, como cartuchos de impressão, pilhas e baterias recarregáveis. Reutilizar é muito importante.

5. Separe corretamente o lixo para reciclagem – A reciclagem é um processo que começa em casa, mas continua fora dela e depende de muitos agentes. O consumidor só participa do primeiro passo da reciclagem, que é a separação do lixo, mas, se ele não der esse passo, dificultará todo o resto da tarefa. A forma mais simples de fazer essa separação é isolar o lixo seco do molhado. O lixo seco consiste, sobretudo, em embalagens, papéis, revistas e jornais. O lixo úmido ou orgânico é basicamente composto pelos restos de alimentos e folhas. Um detalhe muito importante é a contaminação dos materiais envolvidos. Um material reciclável (uma embalagem de plástico, por exemplo), em contato com contaminantes (óleos, graxas, colantes, solventes, etc.), deixa de ser reciclável (não vale a pena pela dificuldade de remoção dos contaminantes). Portanto, a correta separação dos materiais é vital para que a cadeia de reciclagem seja bem-sucedida.

6. Economize papel – Procure usar os dois lados da folha, produto que exige grande quantidade de água e de energia para ser feito. Antes de imprimir um documento, revise-o com cuidado, para não gastar papel à toa. Reutilize envelopes, mas dê preferência ao e-mail.

7. Não jogue no lixo o que você pode doar – Em vez de jogar fora roupas, livros, móveis, brinquedos e outras coisas, doe a entidades beneficentes, a lojas de usados – como brechós e sebos – ou a alguém que você acha que poderia usá-los.

8. Compacte o lixo antes de jogá-lo fora – Amasse latinhas de alumínio, garrafas plásticas (não se esqueça de tirar as tampas) e outros tipos de lixo, para que ocupem menos espaço.

9. Leve sua própria sacola ao fazer compras – Com essa atitude, você deixará de usar (e, posteriormente, descartar) vários sacos plásticos. Se não for possível, procure encher bem os saquinhos para reduzir a quantidade dos que você leva para casa e que vão parar no lixo.

10. Evite a troca desnecessária de um celular, computador ou televisão – A maioria desses aparelhos possui em sua composição metais pesados, como chumbo, cádmio e mercúrio. Se manuseados de maneira inadequada ou dispostos de forma irregular no solo, oferecem riscos à saúde pública e ao meio ambiente, com perigo de contaminação do ar, do solo e da água.

11. Escolha produtos feitos localmente, em vez de importados ou trazidos de um local distante, de forma a reduzir a necessidade de transporte.